Apicum-Açu: Zequinha Ribeiro deixa professores sem reajuste salarial de 33,24%
O SINPROSPMA (Sindicato dos Professores e Demais Servidores Públicos do Município de Apicum-Açu), realizou no dia 28 de abril de 2022 uma Assembleia Geral Extraordinária, para deliberar sobre o reajuste salarial de 33,24 % garantido pela lei do piso nacional.
Na ocasião foi falado que desde o começo do ano a classe esta a procura da gestão do prefeito Zequinha Ribeiro (PSC), para que a mesma cumpra a lei, já fora enviado vários ofícios para que a administração dialogue com a categoria, porem todos sendo postergados.
Pelo vistos a gestão do prefeito Zequinha Ribeiro que já vem cambaleando, perdendo aliados e as principais categorias que outrora o ajudaram, esta perdendo os seus enlaces com as representatividades de classe.
De acordo com os servidores a classe inquieta com a situação, deliberou em assembleia que irão realizar manifestações todos os dias da semana, reivindicando seus direitos até o dia 06 de maio de 2022, data da reunião marcada com a gestão municipal.
Após a referida reunião, caso não cheguem ao acordo sobre as reivindicações da categoria, será imediatamente deliberado a possiblidade de greve, por tempo indeterminado.
Na verdade, tem gente orientando o Zequinha para não deixar o povo rebelar, os professores fazerem greves e assim, manter a ordem e a tranquilidade administrativa, mas tem os super secretários e super assessores que orientam o gestor a não dá importância para essas pequenas coisas, pois o povo gosta de você afirmam.
Zequinha poderá enfrentar a sua primeira greve de professores, os mesmos servidores que em 2020 o agora gestor dizia que iria valorizar. Tem servidores e populares dizendo que Zequinha Ribeiro, está no mínimo perdido em sua gestão, pois agora ele manda já em outros momentos os super secretários é que mandam, na verdade o povo quer saber quem manda na cidade?
Secretária Municipal de Educação que conhece a realidade dos professores e dos sindicato, agora está fazendo o que tanto repudiava em outras gestões, afirmam os sindicalistas.