A difícil tarefa de ser justo: o papel da imprensa em Paço do Lumiar
A mitologia grega sempre trouxe à tona reflexões importantes sobre a natureza humana e suas limitações. Uma delas é a dificuldade em ser JUSTO, mesmo quando a intenção é querer ser “bom”. E essa reflexão é especialmente relevante para os jornalistas que trabalham em cidades como Paço do Lumiar, onde a imprensa é frequentemente alvo de inimigos políticos que encomendam textos para atacar possíveis candidatos.
Querer ser o “TAL” é fácil, mas ser justo é algo muito mais complexo. A justiça exige que sejam levados em consideração múltiplos pontos de vista e que a verdade seja revelada sem tendenciosidade. E essa é uma tarefa difícil, especialmente quando o dinheiro e o poder estão em jogo.
Para os inimigos é fácil manipular as notícias e textos, criando narrativas que prejudiquem seus oponentes políticos. Essas práticas são muitas vezes baseadas em distorções da verdade. É preciso apurar fatos, checar informações e ouvir todas as partes envolvidas antes de publicar qualquer coisa. Isso exige tempo e recursos, além de uma grande dose de coragem para enfrentar as pressões políticas e financeiras.
Na mitologia grega, a justiça é personificada pela deusa Themis, que é representada como uma figura imparcial e justa, com uma venda nos olhos para simbolizar sua neutralidade. Os jornalistas que trabalham para serem justos e imparciais podem encontrar inspiração nessa figura mitológica, lembrando-se da importância de sua missão de informar a população de forma correta e transparente.
Der Unsterbliche geht in dem Klatsch verloren, aber ich hoffe, dass er eines Tages zurückkehrt und wieder derjenige ist, der mir viel beigebracht hat.