• Thiago Azevedo
  • 29 de outubro de 2020

Na educação pós-pandemia, Yglésio quer priorizar segurança da saúde dos alunos

O candidato a prefeito de São Luís, Yglésio Moyses (PROS), participou hoje (29) de uma entrevista ao JMTV 1ª Edição, da TV Mirante, com o jornalista Sidney Pereira, sobre as propostas do candidato do Pros para a cidade a partir de 2021. Dentre outros temas, ao ser questionado sobre como pretende garantir o retorno das aulas com segurança, o candidato do Pros disse que, a princípio, focará nas orientações de segurança do Ministério da Saúde.

“O Ministério da Educação recomenda que as aulas só podem voltar ao normal no ano que vem se as crianças utilizarem máscaras de tripla camada descartável, que deve ser trocada a cada quatro horas, o professor precisa do mesmo equipamento, a merendeira da escola também precisa. Precisa ter álcool em gel em cada sala, precisa haver o espaçamento de, no mínimo, um metro entre as cadeiras. O nosso recurso, no ano que vem, será menor para a educação e por isso, nós vamos priorizar que as nossas crianças estejam protegidas da covid-19. Essa é a nossa prioridade para a educação”, disse o candidato.

Após isso, o candidato também fez um questionamento ao telespectador. “Você que me assiste agora, consegue acreditar, diante do que eu disse, que esses candidatos vão fazer uma mágica, um passe de mágica e fazer construção e reforma dessas unidades?”, questionou. “A gente tem que garantir o simples e a gente vai precisar dos professores. A prefeitura, historicamente, tem problemas para dialogar com os professores e, sem eles, a gente não vai conseguir fazer”, completou.

O candidato vem alertando para o cenário socioeconômico da cidade em 2021 de grandes desafios financeiros, sendo complicada a realização de qualquer promessa eleitoreira que, inclusive, já vem sendo feita, a exemplo do auxílio municipal do candidato do Partido Republicanos. Por esse cenário, em seu primeiro ano de governo, Yglésio Moyses irá priorizar não só a proteção dos estudantes, mas também a reposição das horas-aula perdidas, um dos efeitos negativos da pandemia na capital maranhense.

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