O ex-vereador de Codó, Pedro Belo, não faz mais parte do grupo político do prefeito Zé Francisco. Nesta sexta-feira (19), Pedro Belo e Zé Francisco estiveram reunidos, oportunidade em que Belo oficializou o rompimento com o prefeito codoense.
Há meses que membros do Governo Zé Francisco comentavam a possibilidade de Pedro Belo deixar a gestão municipal. Muitos afirmam que ele irá acompanhar o pré-candidato Biné Figueiredo. No entanto, Belo foi procurado por Chiquinho FC, pré-candidato a prefeito pelo PT, está semana.
A dúvida é se a saída do grupo de Zé Francisco é somente Pedro Belo ou se outros filiados do Republicanos abandonam o prefeito de Codó.
A reportagem do BLOG DOS COCAIS procurou o presidente municipal do Republicanos, ex- secretário Pedro Santos, que não atendeu as ligações telefônicas.
O secretário municipal de Administração, Ribamar Oliveira, bastante ligado à Pedro Belo, também não atendeu as nossas chamadas. O prefeito Zé Francisco também não aceitou as chamadas.
O Republicanos tem uma reunião marcada com os filiados e pré-candidatos a vereador neste sábado (20). Provavelmente esse assunto seja tratado.
O governador Carlos Brandão (PSB) confirmou na noite de sexta-feira, 19, o nome de Isabelle Passinho, do PT, como pré-candidata a vice-prefeita de São Luís na chapa de Duarte Júnior (PSB).
Ex-aluna e ex-assessora do parlamentar, a petista será a primeira candidata a vice com deficiência na disputa em São Luís. Concorria com ela a suplente de vereadora Creuzamar Pinho, também do PT.
“Em diálogo e unidade com representantes do PT, decidimos que a vice do nosso pré-candidato a prefeito Duarte Júnior será a competente advogada e ativista em prol das pessoas com deficiência, Isabelle Passinho. Estaremos juntos nessa jornada por uma São Luís melhor e mais próspera para todos!”, disse Brandão.
Duarte também destacou a escolha da sua companheira de chapa. Ele tem pontuado a importância do debate sobre o respeito à causa da inclusão.
“Muito feliz por ter ao meu lado, como companheira de chapa e pré-candidata a vice-prefeita de São Luís, a advogada e ativista em prol das pessoas com deficiência do PT, Isabelle Passinho. Isabelle foi minha aluna na Universidade, minha assessora parlamentar na Assembleia Legislativa do Maranhão, e preenche todos os requisitos para me ajudar a tornar São Luís uma cidade verdadeiramente inclusiva, humana e com oportunidades para todos!”, ressaltou Duarte.
A pesquisa do Instituto DataM encomendada pela Rádio Litoral Maranhense Ltda, que entrevistou 451 eleitores, no curto período de 04/07/2024 a 07/07/2024. O registro na Justiça Eleitoral é MA 07040/2024, apresenta muitas contradições que fica percebido haver diversos erros na tabulação de dados colhidos.
Agora, vamos as novas tabulações que levam as dúvidas de como chegaram aos percentuais encontrados.
Analisem sempre o número de entrevistados, ou seja, 451 eleitor.
Na espontânea o percentual de indecisos/não respondeu foi de 46,6% e branco/nulo 6,7%, ou seja, 53,3% dos eleitores caxienses ainda não sabem em quem votar? Um dado tanto surpreendente!!! Com isso, a pesquisa apontou o sentimento espontâneo do eleitor caxiense. Se foi, na estimulada não poderia haver uma diferença giganteca em seu percentual!!!
Se foram ouvidos 451 eleitores e desse número na espontânea 53,3% afirmaram estarem “indecisos/não respondeu e branco/nulo”, mesmo com as maquiagens, como chegaram na estimulada1 com uma diferença gigantesca? E para surpreender ainda mais os “indeciso/não respondeu 13,1% e branco/nulo 13,5%, aí somente com uma investida do MisterM, uma vez que os percentuais se equivaleram!!! Tabulação pra lá de esquisita!!!
Na estimulada2 fica mais evidente a presença do MisterM, pois o percentual de indeciso/não respondeu de 14% é exatamente o percentual de branco/nulo 14%. Só mágica!!! É bom jogar no número “14” no bicho ou na megasena!!!
E quanto os percentuais de rejeição? Como pode um candidato que nunca participou de eleições e sequer exerceu algum cargo eleitoral ser o mais rejeito? Observem o resultado: 30,4% dos entrevistados disseram não votar em Gentil Neto, aí vem Paulo Marinho Júnior, que é filho de Paulo Marinho e quer ser chamado apenas de Paulinho ter de rejeição apenas 17,5% dos ouvidos, logo depois vem Edmilson Sanches, 12,6%, e Lycia Wanquim, 11,3%.
Por fim, a pesquisa quis dar sumiço no sobrenome “Marinho” do candidato Paulo Marinho Júnior, que quer se apenas Paulinho.
Que façam uma pesquisa coerente, ouvindo no mínimo 1000 eleitores, que seja efetuada em todos os bairros e nos maiores povoados, além de uma excelente tabulação.
No aguardo de uma verdadeira pesquisa!!!
Pesquisa realizada pelo Instituto Econométrica no município de Colinas, contratada pela Rádio Litoral Maranhense, aponta que se as eleições fossem hoje, o atual presidente da Câmara Municipal, vereador Renato Santos, apoiado pelo grupo Brandão, seria eleito prefeito com mais de 50% das intenções de votos.
Em segundo lugar aparece Joao Haroldo, com menos da metade das intenções de votos.
O primeiro cenário da pesquisa é o espontâneo (quando ao eleitor não é dado nome de candidatos), em que Renato Santos aparece com 51,2% das intenções de votos, seguido por João Haroldo, com 23,6%; Sâmia 2,7%; Antônio Carlos, 0,8%;. Júnior Costa, 0,6%; Régia Barros 0,2%; Valberene, com 0,2; Nulo 3,7 e não sabe/nao respondeu, 17%.
No cenário estimulado (quando aos eleitores são apresentados os nomes dos candidatos), Renato aparece com 55,5% das intenções de votos, seguido por João Haroldo, com 28,9%, em terceiro Sâmia, com 4,3%. Nulo 3,3% e Não Sabe/Não Respondeu 8%.
O Instituto Econométrica também quis saber quem o eleitor acha que será o próximo prefeito de Colinas. Neste questionamento, 73,6% dos entrevistados disseram acreditar na vitória de Renato Santos. Outros 16,6% acreditam na vitória de João Haroldo.
A pesquisa também mostrou que o vereador Renato Santos é o candidato menos rejeitado pelos eleitores, com 19,3% de rejeição.
O registro na Justiça Eleitoral é MA 05920/2024. A pesquisa ouviu 488 eleitores nos dias 2 a 4 de julho, tem margem de erro de 4 pontos percentuais para mais ou para menos e intervalo de confiança é de 95%.
A cidade de Tasso Fragoso está prestes a fazer história com a pré-candidata Reginalda Vieira PSD) que está liderando a corrida eleitoral com 51,6% das intenções de voto, segundo a pesquisa MA-00908/2024 divulgada na última quarta-feira (3). O adversário Kelson segue em segundo lugar com 39,2% dos votos.
A pesquisa foi realizada entre os dias 14 e 15 de junho e entrevistou 250 pessoas. Foi registrada na TSE no dia 27 de junho e apresenta um quadro favorável à pré-candidata Reginalda.
A estratégia da pré-candidata Reginalda parece estar funcionando, pois o projeto que ela defende está ganhando cada vez mais apoiadores. A mensagem que ela está transmitindo ao eleitorado está sendo ouvida e agradando a população local. Com a aproximação do pleito, é provável que a vantagem de Reginalda aumente.
A pesquisa verdadeira é a MA-00908/2024 indica que Reginalda está liderando a corrida para a prefeitura de Tasso Fragoso com 51,6% das intenções de voto.
As plataformas Facebook e Instagram, através do escritório Tozzini Freire, que as representam no Brasil, torna novamente disponível meio de comunicação exclusivo funcionando 24 horas para a Justiça Eleitoral informar sobre ordens judiciais relativas às eleições 2024.
O comunicado foi feito aos desembargadores José Gonçalo Filho (presidente) e Paulo Velten (corregedor) na tarde de segunda, 20 de maio, pelo advogado Celso de Faria Monteiro, que acrescentou ter em seu time mais de 250 pessoas dedicadas a executarem as ações decorrentes do pleito.
Durante a conversa com o advogado, tanto presidente como corregedor esclareceram algumas dúvidas e agradeceram a possibilidade de cumprimento de demandas nos prazos determinados.
Também participou da reunião o consultor jurídico Cleyton Ribeiro, que entregou exemplares da 10ª edição da Revista da Advocacia-Geral da União, cujo tema são as condutas vedadas aos agentes públicos federais em eleições.
Acompanharam a reunião o diretor-geral Mário Lobão e a secretária-geral da Presidência, Laiana Holanda de Oliveira.
A primeira pesquisa do Instituto Prevê sobre a disputa eleitoral em Coelho Neto mostra vantagem ampla do atual prefeito Bruno Silva (PP) contra Márcia Bacelar (PDT), representante da oposição na cidade. O instituto ouviu 301 eleitores nos dias 5 a 7 de maio, tem margem de erro de 5,6 pontos percentuais para mais ou para menos e o intervalo de confiança é de 95%.
Na pesquisa espontânea, Bruno Silva aparece com 40,5%. Já Márcia Bacelar foi a opção de 15,3% dos entrevistados. Não sabe ou não respondeu somou 39,5% e brancos e nulos, 4,7%.
Já no cenário estimulado, a vantagem do atual gestor é maior. Silva alcança 59,1% da opinião dos entrevistados contra 34,2% de Bacelar.
O levantamento traz ainda a perspectiva de vitória, que é quando o eleitor mesmo não votando no candidato opinar sobre quem ele acredita que vai ganhar as eleições. Neste cenário, 70,4% dos entrevistados disseram que Bruno Silva vai se reeleger. Outros 17,9% acreditam que Márcia Bacelar é que ganhar o pleito.
Instituto Prevê foi contratado pela Rádio Mirante e pelo Portal Imirante para realizar a pesquisa, que tem registro na Justiça Eleitoral com o número MA – 08959/2024.
Avaliação da gestão
Além dos cenários sobre a disputa eleitoral em Coelho Neto, o instituto também fez o levantamento sobre a avaliação do prefeito Bruno Silva.
Pelos dados, disseram aprovar a gestão de Silva 66,4% dos eleitores. Outros 26,9% desaprovam e 6,7% não souberam ou não responderam.
O primeiro turno da eleição para prefeito de São Luís está marcado para 6 de outubro, mas as negociações por alianças e o lançamento de pré-candidaturas ainda estão acontecendo e novos nomes podem surgir.
Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), candidatas e candidatos devem ser escolhidos nas convenções partidárias, que serão realizadas entre 20 de julho e 5 de agosto.
Até o momento, a corrida eleitoral para o cargo de prefeito tem quatro pré-candidatos confirmados pelos partidos: Eduardo Braide (PSD), Duarte Júnior (PSB), Wellington do Curso (NOVO) e Yglesio Moisés (PRTB).
Caso a eleição não se resolva no primeiro turno, os eleitores voltarão às urnas em 27 de outubro.
Outros nomes podem surgir até as convenções de 20 de julho. O deputado estadual Neto Evangelista (União Brasil) é um nome cotado e que ainda não cancelou oficialmente sua candidatura.
Além disso, ao g1 Maranhão, o PSTU e o PSOL informaram que devem lançar candidatos à Prefeitura de São Luís, porém os nomes ainda estão sendo definidos.
O primeiro turno da eleição para prefeito de São Luís está marcado para 6 de outubro, mas as negociações por alianças e o lançamento de pré-candidaturas ainda estão acontecendo e novos nomes podem surgir.
Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), candidatas e candidatos devem ser escolhidos nas convenções partidárias, que serão realizadas entre 20 de julho e 5 de agosto.
Até o momento, a corrida eleitoral para o cargo de prefeito tem quatro pré-candidatos confirmados pelos partidos: Eduardo Braide (PSD), Duarte Júnior (PSB), Wellington do Curso (NOVO) e Yglesio Moisés (PRTB).
Caso a eleição não se resolva no primeiro turno, os eleitores voltarão às urnas em 27 de outubro.
Outros nomes podem surgir até as convenções de 20 de julho. O deputado estadual Neto Evangelista (União Brasil) é um nome cotado e que ainda não cancelou oficialmente sua candidatura.
Além disso, ao g1 Maranhão, o PSTU e o PSOL informaram que devem lançar candidatos à Prefeitura de São Luís, porém os nomes ainda estão sendo definidos.
Duarte Júnior tem 37 anos, é natural do Rio de Janeiro e tem formação como advogado e professor universitário. Atualmente, é deputado federal no primeiro mandato.
Anteriormente, foi deputado estadual e, entre 2015 e 2018, foi presidente do Instituto de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon).
Como pré-candidato a prefeito, em 2024, Duarte já foi apresentado oficialmente em vídeos do PSB e também pelo presidente do partido no Maranhão, Carlos Brandão.
Eduardo Braide tem 48 anos, é natural de São Luís, e tem formação como advogado. Atualmente, está no primeiro mandato como prefeito de São Luís e tentará a reeleição.
Anteriormente, Braide foi diretor-presidente da Companhia de Saneamento Ambiental do Maranhão (Caema), secretário municipal do Orçamento Participativo de São Luís, além de deputado estadual por dois mandatos. Também foi deputado federal por dois anos, até assumir a prefeitura.
Como pré-candidato a prefeito, em 2024, Eduardo Braide ainda não falou oficialmente sobre o assunto. O PSD também ainda não o lançou em divulgação oficial, mas a presidência do partido no Maranhão afirmou ao g1 que ele será lançado à reeleição.
Wellington do Curso tem 53 anos, é natural de Teresina (PI) e possui formação como professor. Atualmente, é deputado estadual no terceiro mandato.
Wellington também é empresário na área de cursinhos preparatórios para concursos, seletivos e ENEM. Anteriormente, foi militar nas forças armadas, servindo como sargento.
Como pré-candidato a prefeito, em 2024, Wellington foi anunciado oficialmente durante sua filiação ao NOVO, no mês de março, com a presença das lideranças estaduais do partido.
Yglésio Moyses tem 43 anos, é natural de São Luís e possui formação como médico e advogado. Atualmente, é deputado estadual no segundo mandato.
Antes, Yglesio também atuou como professor universitário, gestor do Hospital Municipal Djalma Marques (Socorrão 1), e foi presidente do Moto Club por dois anos.
Como pré-candidato a prefeito, em 2024, Yglesio ainda não foi lançado oficialmente pelo partido. No entanto, ele mesmo se diz pré-candidato e o PRTB informou ao g1 que fará um ato oficial em breve, em Brasília, para realizar o anúncio.
Quem pretende concorrer aos cargos de vereador, prefeito ou vice-prefeito nas Eleições Municipais de 2024 tem até este sábado (6) para se filiar a um partido político. Essa data-limite é fixada pela legislação eleitoral e corresponde ao prazo de seis meses que antecede o primeiro turno do pleito, marcado para 6 de outubro.
O dia 6 de abril também é a data final para que a pessoa que pretende se candidatar nas eleições deste ano esteja com domicílio eleitoral no município em que deseja concorrer.
A filiação partidária é condição essencial para garantir a elegibilidade da candidata ou do candidato e está prevista na Constituição Federal (artigo 14). A legislação brasileira não permite a candidatura avulsa, sem a candidata ou o candidato estar vinculado a um partido político.
A legislação também define outros critérios de elegibilidade. Entre eles, a candidata ou o candidato deve ter nacionalidade brasileira, possuir alistamento eleitoral e domicílio na região de candidatura, e estar no pleno exercício dos direitos políticos – podendo a pessoa votar e ser votada. Deve ter, ainda, a idade mínima para poder concorrer ao cargo pretendido.
Em casos de coexistência de filiações partidárias, a legislação eleitoral estabelece que deverá prevalecer a mais recente, devendo a Justiça Eleitoral determinar o cancelamento das demais. Se houver fusão ou incorporação de partidos políticos após o prazo estipulado por lei, será considerada a data de filiação da candidata ou do candidato à agremiação de origem.
Quem pode se filiar
Pode se filiar a um partido a eleitora ou o eleitor que estiver no pleno gozo de seus direitos políticos. Para isso, é preciso estar com o título eleitoral regularizado. Confira aqui como solucionar pendências perante a Justiça Eleitoral.
O ato de filiação deve ser feito com a própria legenda de interesse. Caso queira confirmar se obteve êxito no procedimento, é possível emitir uma certidão, que informa a existência ou não de filiação partidária.
Prazo final de registro de partido
O dia 6 de abril é também a data-limite para o registro de estatutos de partidos políticos e federações no Tribunal Superior Eleitoral (TSE), para que possam participar das Eleições de 2024. A Lei das Eleições (Lei nº 9.504/1997) determina, ainda, que as legendas tenham, até a data da convenção partidária, órgão de direção constituído na circunscrição, de acordo com o respectivo estatuto.
Janela partidária
Um dia antes, na sexta-feira (5), termina a chamada janela partidária, período em que vereadoras e vereadores podem trocar de legenda sem que percam o mandato. A janela partidária teve início para as eleições deste ano em 7 de março.