• Tribuna98
  • 13 de novembro de 2024

TJMA elege Francisca Galiza, Oriana Gomes e Marcelo Oka para compor o TRE-MA

Os desembargadores e as desembargadoras do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA), durante sessão plenária administrativa, com transmissão pelo Youtube, nesta quarta-feira (13/11), elegeram as desembargadoras Francisca Galiza e Oriana Gomes para os cargos de membra e membra substituta da Corte Eleitoral, respectivamente, e o juiz Marcelo Oka também como membro do TRE/MA.

ELEIÇÃO

A desembargadora Francisca Galiza – com o encerramento do biênio como membra substituta da Corte Eleitoral, no dia 1º de março de 2025 – foi eleita com 16 votos como membra da Corte Eleitoral.

A desembargadora Oriana Gomes – única inscrita – foi eleita com 28 votos no cargo de membra substituta do TRE/MA.

E o juiz Marcelo Elias Matos e Oka foi eleito com 18 votos para o cargo de juiz da Corte Eleitoral.

No final, o presidente do TJMA, desembargador Froz Sobrinho parabenizou as magistradas e o magistrado desejando sucesso na gestão. O presidente do TRE/MA, desembargador José Gonçalo Filho, colocou-se à disposição dos eleitos durante sua gestão à frente do TRE/MA.

A desembargadora Francisca Galiza agradeceu a todos, ressaltando que um dos requisitos para o Selo Diamante é a presença de mulheres para o TRE/MA. “Agradeço a todos que votaram e acreditaram em mim, farei uma gestão voltada para o TRE”, pontuou.

  • Tribuna98
  • 13 de novembro de 2024

TJMA é denunciado no CNJ por suposta exploração de assistentes sociais

TJMA, em São Luís

Uma Reclamação Disciplinar foi protocolada no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) contra o Tribunal de Justiça do Estado do Maranhão (TJMA) por explorações no serviço social, por meio do Conselho Regional de Serviço Social da 2ª Região (MA), o Sindicato dos Assistentes Sociais do Estado do Maranhão e a Associação de Assistentes Sociais e Psicólogos da Área Sociojurídica do Brasil (AASPSI BRASIL).

As entidades denunciam a exploração sistemática dos profissionais de Serviço Social que atuam no estado.

Segundo a denúncia, o TJMA exige que os assistentes sociais realizem laudos, estudos e pareceres sociais sem remuneração, com prazos extremamente curtos de até cinco dias, sob a ameaça de sanções, incluindo acusações de crime de desobediência e penalidades civis. As entidades alegam que, devido à falta de profissionais de Serviço Social no quadro do TJMA, essas demandas são direcionadas às secretarias municipais de Assistência Social.

A Reclamação Disciplinar busca que o CNJ investigue a conduta do TJMA e tome as medidas necessárias. ( Com informações do site Direito e Ordem).

  • Tribuna98
  • 17 de outubro de 2024

TJMA empossa desembargador substituto Edilson Caridade e cinco juízes na entrância final

O presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão, desembargador Froz Sobrinho, empossou, o juiz José Edilson Caridade Ribeiro (titular da 8ª Vara da Fazenda Pública de São Luís), no cargo de desembargador substituto no TJMA, além dos juízes Frederico Feitosa de Oliveira e Iran Kurban Filho e das juízas Tereza Cristina Franco Palhares Nina, Edilsa Barros Ferreira Lopes Viégas e Raquel Araújo Castro Teles de Menezes.

COMARCA DE IMPERATRIZ

Tereza Cristina Franco Palhares Nina tomou posse na Comarca de Imperatriz, de entrância final, como juíza auxiliar, promovida pelo critério de merecimento.

Edilsa Barros Ferreira Lopes Viégas também tomou posse como juíza auxiliar na mesma comarca, promovida pelo critério de antiguidade. Durante a cerimônia de posse, Edilza Viégas comemorou a promoção, após 19 anos de carreira, destacando a coletividade e o trabalho em equipe que proporcionaram seu reconhecimento na prestação jurisdicional.

Iran Kurban Filho tomou posse como juiz auxiliar na comarca de Timon, de entrância final, promovido pelo critério de antiguidade.

Raquel Araújo Castro Teles de Menezes tomou posse como juíza da 3ª Vara Criminal de Timon, promovida pelo critério de merecimento.

COMARCA DE CAXIAS

Frederico Feitosa de Oliveira tomou posse como juiz auxiliar na comarca de Caxias, de entrância final, promovido pelo critério de merecimento.

Durante a solenidade, o desembargador Froz Sobrinho disse que o Judiciário impacta no social. “Vamos olhar para a frente, vamos pensar no futuro. São mais juízes e mais servidores qualificados chegando ao Tribunal. Sejam bem-vindos e bem-vindas. Parabéns a todos e muito obrigado!” resumiu.

As decisões foram tomadas na sessão administrativa do Órgão Especial, realizada nesta quarta-feira.

  • Thiago Azevedo
  • 25 de setembro de 2024

Nova emenda constitucional define regras para eleições nos tribunais de Justiça dos estados

O Congresso Nacional aprovou uma emenda constitucional que estabelece novas regras para a eleição dos órgãos diretivos dos tribunais de Justiça nos estados. Com a Emenda Constitucional 134, a eleição será obrigatória para tribunais com 170 ou mais desembargadores, como os de São Paulo e Rio de Janeiro.

As eleições acontecerão entre todos os membros do tribunal, com voto direto, secreto e por maioria absoluta. O mandato será de dois anos, permitindo a reeleição.

A proposta surgiu da Emenda à Constituição (PEC) 26/22, apresentada pelo ex-deputado Christino Aureo (RJ) e aprovada na Câmara em 2022, e no Senado este ano.

O senador Weverton (PDT-AM) destacou que a nova regra visa trazer mais eficiência e estabilidade ao Poder Judiciário, atendendo a uma demanda das próprias cortes estaduais. Ele também ressaltou que a reeleição permitirá continuidade em projetos importantes para melhorar a qualidade dos serviços prestados pela Justiça.

Os tribunais de Justiça são as principais instâncias do Judiciário em cada estado e têm a responsabilidade de aplicar as leis. Os órgãos diretivos, compostos por cargos de liderança como o presidente e o vice-presidente, são essenciais para a administração e o funcionamento desses tribunais.

  • Thiago Azevedo
  • 15 de agosto de 2024

Pontos de Inclusão Digital somam mais de 5 mil atendimentos no Maranhão

Relatório divulgado pelo Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) registra um total de 5.131 atendimentos realizados pelos Pontos de Inclusão Digital (PID´s), entre consultas processuais, videoconferências em audiências e outros serviços, beneficiando maranhenses residentes em 121 povoados e cidades que não possuem fórum judicial. A iniciativa integra o programa “Justiça de Todos” implementado em parceria com os municípios durante a gestão do corregedor-geral Froz Sobrinho, atual presidente do TJMA, a partir de maio de 2022, com a inauguração dos dois primeiros pontos digitais nas cidades de Davinópolis e Governador Edison Lobão, termos judiciários da comarca de Imperatriz.

Os PID´s ofertam serviços de informações gerais e esclarecimento de dúvidas, consulta processual por meio de balcão virtual, videoconferência em audiências e sessões do Tribunal do Júri, dentre outros.

Para Jhuniel Alves, morador do município de Davinópolis (comarca de Imperatriz), o ponto digital foi essencial para evitar seu deslocamento até o prédio da Justiça do Trabalho na cidade de Imperatriz, local onde participaria de uma audiência sobre verbas rescisórias de seu antigo emprego. “Tive um excelente atendimento, a minha experiência foi super positiva. Acredito que é uma facilidade ao alcance de toda a população davinopolitana”, pontuou.

Para a facilitadora Karine Silva, responsável pelos atendimentos no ponto digital do município de Governador Edison Lobão, a ferramenta tecnológica tem garantido serviços essenciais de todo o Sistema de Justiça para as pessoas que mais precisam. “Durante pouco mais de dois anos pudemos perceber o quanto as pessoas da nossa cidade necessitavam desse espaço de cidadania, que hoje já se tornou referência para as questões de Justiça”, avaliou a facilitadora.

No período, os serviços mais utilizados pela população nos 121 PID´s em funcionamento em todas as regiões do Maranhão foram videoconferência em audiências e sessões do Tribunal do Júri (42,8%); balcão virtual (33,5%); consulta processual (25,2%); e atendimento da Defensoria Pública Estadual (13,1%). A soma dos resultados é maior que 100%, pois os usuários podem fazer mais de um atendimento por vez.

A advogada Natália Simão, que atua na comarca de Imperatriz e atende pessoas em Davinópolis, por meio de assistência jurídica municipal, avalia que o espaço dá um suporte essencial para que a população consiga utilizar todos os serviços do Sistema de Justiça. “Apesar de não ser tão distante, o Fórum de Imperatriz se torna inacessível para quem não tem transporte próprio, para quem precisa levar testemunhas para uma audiência. Imagina uma pessoa que não tem prática com tecnologia participar de uma audiência utilizando o seu próprio aparelho celular a partir de conexão em dados móveis? Por isso o ponto digital é algo essencial para a democratização do acesso à Justiça”, avaliou a advogada.
Em pesquisa de satisfação, 100% das pessoas atendidas nos pontos digitais informaram que recomendariam os serviços prestados aos seus familiares e amigos, classificando, também, como excelente (80,7%) e bom (18,9%) tais atendimentos.

Os pontos digitais podem ser utilizados por todos os órgãos que integram o Sistema de Justiça: Ministério Público, Ordem dos Advogados do Brasil e Defensoria Pública Estadual. Para a instalação, é firmada uma parceria com as prefeituras, que cedem o espaço físico, internet e um colaborador, treinado pelo Poder Judiciário para dar suporte técnico de atendimento a quem precisar acessar os sistemas.

Para o presidente do TJ, desembargador Froz Sobrinho, o programa Justiça de Todos é reflexo do compromisso prioritário para atender as pessoas que ainda não foram alcançadas pelo Sistema de Justiça. “De onde estiver, a comunidade tem que conseguir falar com o Judiciário e todos os órgãos do nosso sistema”, ressaltou.

MARANHÃO DESTAQUE NACIONAL

Com os Pontos de Inclusão Digital (PID) instalados nos últimos dois anos, o Maranhão se tornou referência nacional em inclusão digital direcionada para ampliação do acesso à Justiça. Segundo o ranking do CNJ, dos 397 em funcionamento no país, o Tribunal de Justiça do Maranhão lidera com 114, pendentes de atualização sete pontos já instalados nas últimas semanas. Em segundo lugar aparece Goiás com 42; seguido do Pará com 29 pontos.

De acordo com a Resolução n.º 508 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), o Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) possui o status “PID nível 3”, com atendimento virtual de pelo menos três ramos do Poder Judiciário e pelo menos dois dos seguintes órgãos: Defensoria Pública, Ministério Público, Procuradorias Públicas e/ou Advocacia Pública da União, Polícias, Municípios e outros órgãos da administração pública direta e indireta de qualquer nível.

O “Justiça de Todos” está alinhado aos macrodesafios previstos na Resolução nº 325/2020 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que dispõe sobre a Estratégia Nacional do Poder Judiciário 2021-2026, bem como da Agenda 2030, que contempla os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS) 10 (Redução das Desigualdades), 16 (Paz, Justiça e Instituições Fortes) e 17 (Parcerias em prol das Metas).

  • Thiago Azevedo
  • 14 de agosto de 2024

Nota: TJMA reforça colaboração com a Operação 18 Minutos envolvendo desembargadores

O Tribunal de Justiça do Maranhão comunica que tem colaborado com a “Operação 18 minutos”, realizada pela Polícia Federal, cumprindo determinação do Superior Tribunal de Justiça (STJ), na manhã desta quarta-feira (14/08), em algumas unidades do prédio-sede do TJMA e do Fórum de São Luís.

Com fundamento nos princípios da transparência e da governança, o TJMA atende à determinação do STJ, que expediu mandados de busca e apreensão para a realização da operação pela PF.

  • Thiago Azevedo
  • 13 de junho de 2024

Juiz Marcelo Oka é empossado na 2ª Vara Cível de São Luís A solenidade ocorreu no Gabinete da Presidência

O presidente do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA), desembargador Froz Sobrinho, empossou, nesta quarta-feira (12/6), o juiz Marcelo Elias Matos e Oka, na 2ª Vara Cível do Termo Judiciário de São Luís, de entrância final, removido pelo critério de merecimento na sessão administrativa do Órgão Especial desta data.

O desembargador Froz Sobrinho parabenizou o magistrado afirmando que existe uma renovação dos compromissos com a remoção. “Você é do time de juízes que merece todas as possibilidades porque você é cooperativo. Tem o perfil de juiz que se importa com o jurisdicionado”, comentou.

CARREIRA

Marcelo Elias Matos e Oka ingressou na magistratura em 2001 como juiz substituto, na Comarca de Cedral. Em 2003 foi para a de Barão de Grajaú, em 2007 na de Colinas e veio para São Luís em 2017, onde atuou como juiz auxiliar. Foi titularizado em 2022 no 2º cargo da Vara Colegiado do Termo Judiciário de São Luís da Comarca da Ilha de São Luís. E agora removido para a 2ª Vara Cível.

Natural de Floriano (PI), o magistrado destacou seus compromissos perante a sociedade após 26 anos no Maranhão. “A recepção que eu tive no Maranhão foi uma condição espetacular. A minha maneira de retribuir a sociedade é com muito trabalho e dedicação. O que eu pretendo fazer na 2ª Vara Cível é transformar sonhos em paz, conflitos em situações bem resolvidas e prestar um serviço para a sociedade com excelência”, pontuou.

O termo de compromisso e posse foi lido pela diretora-geral do TJMA, juíza Ticiany Gedeon Maciel Palácio. Estavam presentes na solenidade os desembargadores Sebastião Bonfim , José Gonçalo Filho e a desembargadora Oriana Gomes, magistrados (as) e servidores(as).

  • Thiago Azevedo
  • 28 de maio de 2024

TJMA aprova criação da Corregedoria do Serviço Extrajudicial

O Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA), em sessão administrativa na última quarta-feira (22/5), aprovou Projeto de Lei que cria a Corregedoria do Serviço Extrajudicial do TJMA, que segue para análise da Assembleia Legislativa e sanção governamental. De acordo com o projeto, a Corregedoria do Serviço Extrajudicial será o órgão de planejamento, supervisão, coordenação, orientação, controle e fiscalização dos serviços extrajudiciais do Poder Judiciário do Estado do Maranhão, tendo como sede a capital do Estado.

O projeto confere ao corregedor do Serviço Extrajudicial as atribuições monitorar e controlar as atividades dos serviços notariais e de registro, para garantir a conformidade com a legislação e as normas estabelecidas; estabelecer normas para uniformizar os procedimentos adotados pelos serviços extrajudiciais em todo o Estado; orientar e capacitar os responsáveis pelos serviços extrajudiciais, visando garantir a qualidade e a eficiência na prestação dos serviços; investigar em casos de irregularidades ou denúncias relacionadas aos serviços extrajudiciais, com aplicação de medidas corretivas quando necessário; mediar conflitos entre os usuários e os serviços extrajudiciais, buscando soluções consensuais para eventuais divergências e fiscalizar em caráter geral e permanente a atividade do serviço extrajudicial.

O Projeto de Lei também transforma o cargo de 2º vice-presidente da Mesa Diretora do TJMA em corregedor do Serviço Extrajudicial, e disciplina a criação de cargos de servidores para atuação na Corregedoria do Serviço Extrajudicial.

Apoio dos órgãos representativos 

Por meio de Ofício enviado à presidência da Assembleia Legislativa do Maranhão, representantes da Associação dos Notários e Registradores do Maranhão (ANOREG/MA), da Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Maranhão (ARPEN/MA), do Instituto de Estudos de Protesto de Títulos do Brasil – Seção Maranhão (IEPTB/MA), da Associação dos Titulares de Cartório do Maranhão (ATC/MA), do Colégio Notarial do Brasil – Seção Maranhão (CNB/MA), do Instituto de Registro de Títulos e Documentos e Civil de Pessoas Jurídicas do Estado do Maranhão (IRTDPJ/MA), representando todos os Notários e Registradores do Maranhão, manifestaram veemente apoio à criação da Corregedoria Geral da Justiça exclusiva para as Serventias Extrajudiciais, avaliando que implicará em benefícios em Justiça Social, Combate ao Sub-registro, Regularização Urbana e Fundiária para toda População Maranhense.

O documento ressalta que a medida representa um “passo crucial para o crescimento e aprimoramento da Atividade Extrajudicial em nosso estado, bem como para a garantia da efetividade da fiscalização exercida pelo Poder Judiciário Maranhense, com incremento e melhoria na prestação jurisdicional”. “Acreditamos que a criação de uma Corregedoria específica trará benefícios imensuráveis para toda a sociedade, especialmente para os cidadãos que dependem dos serviços notariais e registrais”, pontua.

Os representantes dos notários e registradores pontuaram que a corregedoria exclusiva para o serviço extrajudicial oferecerá maior agilidade na resolução de demandas, permitindo um atendimento mais célere e eficiente ao cidadão usuário dos serviços de cartórios e diminuindo significativamente o tempo de espera para a resolução de seus conflitos; fortalecimento da autonomia do Foro Extrajudicial, com autonomia para estabelecer normas e procedimentos, atendendo às suas necessidades peculiares e garantindo a sua plena autonomia, mantendo uma fiscalização especializada com expertise e aparelhamento totalmente voltados para o Extrajudicial; melhoria na qualidade dos serviços prestados, com uma fiscalização mais rigorosa e direcionada; maior transparência e accountability, facilitando o acompanhamento da atuação dos Cartórios Maranhenses pela sociedade civil.

“A Associação dos Notários e Registradores do Maranhão (ANOREG/MA) e seus institutos membros reconhece a importância da atuação da Corregedoria Geral da Justiça atual, mas entendemos que ao criar uma Corregedoria específica para as Serventia Extrajudiciais, o Poder Judiciário Maranhense poderá se dedicar com mais afinco e especialização, aos assuntos de competência exclusiva do Judiciário através da Corregedoria Judicial, bem como, promover a expansão e desenvolvimento do atendimento voltado ao cidadão através das facilidades oferecidas pelo Serviço Extrajudicial”,ressalta.

  • Thiago Azevedo
  • 29 de abril de 2024

Inscrições para concurso do TJMA iniciam nesta segunda-feira (29)

Iniciam nesta segunda-feira (29/4), às 16h, as inscrições para o concurso público do  Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA), regido pelo Edital 1/2024, para o provimento de cargos efetivos de servidores e à formação de cadastro de reserva do quadro de pessoal do Poder Judiciário do Estado do Maranhão. As inscrições serão efetuadas exclusivamente pela Internet, até as 16h do dia 3 de junho de 2024.

Para se inscrever, o candidato ou candidata deverá adotar os seguintes procedimentos: estar ciente de todas as informações sobre este Concurso Público disponíveis na página do Instituto Consulplan www.institutoconsulplan.org.br e acessar o link para inscrição correlato ao certame; cadastrar-se através do requerimento específico disponível na página citada; optar pelo cargo/especialidade a que deseja concorrer; optar pelo município de realização das provas do concurso público; e) preencher o requerimento on-line de inscrição, indicando se deseja a isenção, a concorrência através das vagas reservadas e/ou atendimento especial; concluir a inscrição após a conferência dos dados fornecidos no requerimento on-line de inscrição; imprimir o boleto bancário que deverá ser pago impreterivelmente até a data de vencimento constante no documento.

PROVAS

As provas objetivas e discursivas, para todos os cargos, ambas de caráter eliminatório e classificatório, serão aplicadas nos municípios de São Luís, Imperatriz e Caxias.

As provas para os cargos de Analista, Técnico Judiciário – Técnico em Contabilidade e Técnico Judiciário – Técnico em Informática – Software serão realizadas no dia 14 de julho e as provas para o cargo de Técnico Administrativo, no dia 21 de julho.

CARGOS

Os cargos contemplados no edital são: Nível Médio: Técnico Judiciário – Apoio Técnico Administrativo; Técnico Judiciário – Técnico em Contabilidade;  Técnico Judiciário – Técnico em Informática – Software.

Nível Superior:  Analista Judiciário – Analista de Sistemas – Banco de Dados; Analista Judiciário – Analista de Sistemas – Desenvolvimento;  Analista de Sistemas – Governança e Gestão De Tic;  Analista Judiciário – Analista e Sistemas – Segurança da Informação; Analista Judiciário – Analista de Sistemas – Suporte e Rede;  Analista Judiciário – Arquivista;  Analista Judiciário – Contador;  Analista Judiciário – Direito; Analista Judiciário – Estatístico;  Analista Judiciário – Historiador;  Oficial de Justiça.

VAGAS

O edital irá oferecer 41 vagas para os cargos de Analista Judiciário, Técnico Judiciário e Oficial de Justiça, além de cadastro de reserva.

Das vagas reservadas às pessoas com deficiência 

Às pessoas com deficiência que pretendam fazer uso das prerrogativas que lhes são facultadas no inciso VIII do artigo 37 da Constituição Federal, no Decreto Federal nº 9.508/2018 e na Lei Estadual nº 5.484/1992 é assegurado o direito de inscrição para os cargos oferecidos neste Edital, desde que a deficiência seja compatível com as atribuições do cargo em provimento. Do total de vagas previsto neste Edital, 5% (cinco por cento) serão reservadas a Pessoas com Deficiência (PcD).

Das vagas destinadas aos candidatos negros e às candidatas negras

Das vagas destinadas aos cargos/especialidades e das que surgirem durante o prazo de validade do concurso, 20% (vinte por cento) serão providas na forma da Lei Estadual nº 10.404/2015, Lei Federal nº 12.990/2014 e Resoluções nº 203/2015 e nº 541/2023 do Conselho Nacional de Justiça.

O procedimento de heteroidentificação complementar à autodeclaração de ser preto, preta, pardo ou parda, será realizado por Comissão de Heteroidentificação e observará a Resolução nº 541/2023, do Conselho Nacional de Justiça.

Das vagas destinadas aos candidatos e as candidatas indígenas 

Das vagas destinadas aos cargos/especialidades e das que surgirem durante o prazo de validade do concurso, 3% (três por cento) serão reservadas para os candidatos e candidatas que se autodeclararem indígenas, conforme Resolução nº 512/2023 do CNJ.

REMUNERAÇÃO 

A remuneração básica, bem como os benefícios dos ocupantes de cargos/especialidades são a seguir descritos: Técnico Judiciário: R$ 4.960,21 (vencimento básico), R$ 1.750 (auxílio-alimentação), além de adicional de qualificação;  Analista Judiciário: 9.234,83 (remuneração),  R$ 1.750 (auxílio-alimentação), além de adicional de qualificação; Oficial de Justiça: R$ 7.724  (vencimento básico),  R$ 1.750 (auxílio-alimentação), além de adicional de qualificação.

VALORES DAS TAXAS DE INSCRIÇÃO

Os valores das taxas de inscrição são: Técnico Judiciário (todas as especialidades): R$ 70,00 (setenta reais); Analista Judiciário (todas as especialidades): R$ 100,00 (cem reais); Oficial de Justiça: R$ 90,00 (noventa reais). Todos os candidatos e candidatas inscritos ou inscritas no período de 16h do dia 29 de abril de 2024 às 16h do dia 3 de junho de 2024 que não efetivarem o pagamento do boleto bancário neste período poderão reimprimir o documento, no máximo, até o primeiro dia útil posterior ao encerramento das inscrições (4 de junho de 2024) até as 20h, quando este recurso será retirado do sítio eletrônico www.institutoconsulplan.org.br. O pagamento do boleto bancário, neste mesmo dia, poderá ser efetivado em qualquer agência bancária e seus correspondentes ou através de pagamento on-line.

  • Thiago Azevedo
  • 16 de abril de 2024

Presidente do TJMA empossa juízes em São Luís, Santa Helena e Cedral

A juíza Ana Célia Santana e os juízes José Ribamar Dias Júnior e Brenno Lívio Barbosa Bezerra tomaram posse, nesta segunda-feira (15/4), nas Comarcas da Ilha de São Luís, 1ª Vara de Santa Helena e Cedral, respectivamente.

A cerimônia de posse da magistrada e dos magistrados ocorreu no Gabinete da Presidência do Tribunal de Justiça do Maranhão, com a presença do presidente da Corte, desembargador Paulo Velten.

A juíza Ana Célia Santana foi removida pelo critério de merecimento, para a 14ª Vara Cível do Termo Judiciário de São Luís, da Comarca da Ilha de São Luís, de entrância final.

O juiz José Ribamar Dias Júnior obteve a promoção pelo critério de antiguidade, para a 1ª Vara da Comarca de Santa Helena, de entrância intermediária.

Já o juiz Brenno Lívio Barbosa Bezerra foi removido, pelo critério de antiguidade, para a Comarca de Cedral, de entrância inicial.

CARREIRA

A juíza Ana Célia Santana entrou na magistratura em 1993, como juíza substituta, na Comarca de Viana, depois passou pela de Guimarães, onde foi titularizada. Foi para a de Cururupu, Codó, e São Luís. A magistrada disse que apesar de passar pouco tempo na 7ª Vara Cível, do Termo Judiciário de São Luís, conseguiu reduzir mais de 2000 processos. “A minha expectativa é de trabalhar em uma vara que tem processos todos digitalizados, que vai proporcionar um trabalho melhor e mais rápido”,assinalou.

O juiz José Ribamar Dias Júnior entrou na magistratura em 2017 como juiz substituto na Comarca de Açailândia. Passou pela de São João Batista, onde foi titularizado depois a de São Bento, Bequimão e agora promovido para a 1ª Vara da Comarca de Santa Helena. “A expectativa é das melhores de apresentar uma boa produtividade, dar uma prestação jurisdicional consistente na comarca”, comentou.

O juiz Brenno Lívio Barbosa Bezerra entrou na magistratura em setembro de 2023 na Comarca de Esperantinópolis onde ficou até esta data. “Tenho ótimas expectativas na Comarca de Cedral inclusive com a equipe que foi muito elogiada. Será um novo desafio”, concluiu.