A ação cumpre três mandados de busca e apreensão no Rio Grande do Sul e Ceará. Segundo a investigação, a organização criminosa já divulgou informações pessoais de mais de 200 mil figuras públicas, ele elas dados pessoais do presidente Jair Bolsonaro, dos filhos Carlos, Eduardo e Flávio, além de integrantes do governo e aliados. De acordo com a PF, a exposição visa intimidar e constranger instituições e vítimas.
Entre os cerca de 90 sistemas invadidos pela associação hacker, estariam de universidades federais, prefeituras e câmaras de vereadores em cidades do Rio de Janeiro, Paraná, Goiás e RS.
O grupo ainda é suspeito de outros crimes cibernéticos, como compras fraudulentas pela internet e fraudes bancárias.