
Um dia depois de anunciar a troca no comando da Petrobras, Jair Bolsonaro afirmou a apoiadores que vai “meter o dedo na energia elétrica”.
“Assim como querem nos derrubar na pandemia pela economia, fechando tudo, agora resolveram atacar na energia. Vamos meter o dedo na energia elétrica, que é outro problema”, afirmou neste sábado em frente ao Palácio da Alvorada.
Na sexta-feira, depois de reclamar da política de preços de combustíveis da Petrobras, o presidente anunciou a indicação do general Joaquim Silva e Luna para a presidência da empresa, em substituição a Roberto Castello Branco.
Há pouco mais de 40 dias na chefia da Comunicação da Câmara Municipal de São Luís, o jornalista Marco Aurélio D’Eça já se destaca entre os colegas gestores por conseguir dar visibilidade midiática às ações da gestão do vereador Osmar Filho e de toda a Casa. Com quase 30 anos de experiência no jornalismo maranhense, Marco D’Eça fala da carreira, das relações políticas, da imprensa maranhense e arrisca opinar sobre as eleições 2022, nesta entrevista:
Jornal Pequeno – Com pouco mais de 40 dias à frente da Comunicação da Câmara, a gente já começa a ver a notícia dos vereadores girar com maior facilidade, a Câmara está mais presidente na mídia. Como ocorre?
Marco Aurélio D’Eça – Eu tive a sorte de chegar ao comando da comunicação da Câmara Municipal no momento em que aquele Poder está se renovando, sob a batuta do vereador Osmar Filho (PDT). A Casa tem hoje maior participação no poder municipal, é de lá que saem as mais importantes ações que repercutem na mídia. A Câmara vem se renovando há dois anos, já tem o ISSO 9001, chamou concursados, implantou a Gestão de Qualidade e deu nova cara aos trabalhos de plenário. Com toda essa gama de coisas, há sempre material para trabalhar na mídia.
JP – Há chefes de comunicação de instituições com orçamento bem maior que o seu e que não conseguem fazer a notícia girar na mídia como a Câmara tem feito neste início de ano…
D’Eça – Eu entendo que um bom gestor de comunicação tem que ter passado pela base profissional. Eu tive a honra de ser repórter e editor de jornal, atuei em rádio e na TV. Criei uma relação muito boa com todos os profissionais da minha área, mesmo aqueles com os quais não tinha relação próxima.
Não se consegue fazer comunicação se a gente não tiver relação com jornalistas. Não basta ser poderoso, ter relação com empresários, ser dono de empresa de mídia, ter relações nacionais ou ser influente culturalmente. Sem a base, não se anda. A realidade da comunicação no Maranhão, hoje, impõe que se tenha relação não apenas com os grandes jornais, mas também com o blogueiro pequeno, lá do interior.
Não basta falar em rádio tradicional; precisa também lidar com os podcasts, os digitais influencers. Essa é a realidade da mídia hoje. É isso que faz a notícia do seu assessorado chegar com ais facilidade na ponta. Ignorar esta realidade é se perder como gestor de comunicação. Eu tenho orgulho de ter essa relação com a base profissional, com os meus colegas jornalistas, de todos os meios. Talvez isso ajuda na divulgação das nossas ações na Câmara.
JP – Você passou anos no grupo Sarney, como editor do jornal O Estado do Maranhão; agora tem ligações públicas com o senador Weverton Rocha. Como se deu esta mudança?
D’Eça – Não houve mudança alguma. Eu trabalhei quase 25 anos no jornal O Estado do Maranhão e hoje mantenho a mesma relação com meus antigos colegas e com os proprietários da Casa. Sou amigo, admirador e eleitor de Roseana Sarney.
Com Weverton Rocha a relação também é de amizade, muito antes de ele ter mandato político. Foi meu deputado federal em 2010 e 2014. E um dos meus senadores em 2018. Sou um jornalista político, e como tal, exerço a política 24 horas por dia.
Meu cargo na Câmara, hoje, por exemplo, é um cargo político, não há dúvida. E não ficarei triste se puder contemplar uma chapa que tenha, em 2022, não apenas Weverton Rocha, mas também Roseana Sarney. Já imaginou esta possibilidade?
JP – Há ruídos na sua presença como diretor de comunicação da Câmara?
D’Eça – Nenhum! Nem com os vereadores, muito menos com a imprensa. Na atual bancada tenho irmãos como Batista Matos e Marcial Lima, meus colegas de profissão. Tenho amigos como Beto Castro, Doutor Gutemberg, Astro de Ogum, Chico Carvalho, Umbelino Júnior. Entre os novos, conheço o Otavio Soeiro desde a infância.
Aliás, o pai dele, Albino, me deu a primeira oportunidade no rádio esportivo, em 1995, na Rádio Timbira. Na imprensa a mesma coisa: me relaciono com os medalhões e com os novos talentos. Quando cheguei na Diretoria de Comunicação, deixei claro à equipe: a comunicação é de todos os vereadores. Vamos trabalhar por todos. E assim a gente vai fazendo a notícia girar.
Fonte: Jornal Pequeno
Dos 18 deputados pelo Maranhão, apenas quatro votaram nesta sexta-feira (19) contra a prisão do também parlamentar pelo Rio de Janeiro Daniel Silveira (PSL). Foram registrados ainda doze votos a favor, uma ausência e uma Abstenção.
O parlamentar foi preso quarta-feira (17), por determinação do ministro Alexandre de Moraes, após postar um vídeo com ofensas aos membros da Suprema Corte. Na sessão desta sexta, ele se disse arrependido e pediu desculpas a quem se sentiu ofendido com suas palavras, segundo ele, ditas num momento de pura emoção, em que não mediu as consequências.
Foram, ao todo, 364 votos a favor do parecer da relatora pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ), deputada Magda Mofatto (PL-GO), que recomendou a manutenção da prisão considerando “gravíssimas” as acusações imputadas ao parlamentar. Foram 130 votos contra e 3 abstenções.
Confira como votou cada deputado pelo Maranhão:
Por Aquiles Emir
O deputado estadual Wellington do Curso apresentou, última quinta-feira (18), requerimento ao governador Flávio Dino solicitando informações quanto à incoerência de ter recursos acumulados no Fundo de Combate à Pobreza – FUMACOP e, ainda assim, o Maranhão registrar aumento significativo na extrema pobreza. Trata-se de informação apresentada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, em que se atesta que a taxa de maranhenses na extrema pobreza subiu de 15,2% para 20,4% – aumento de quase 30%, no período de 2015 a 2019.
Ao justificar o requerimento, o deputado Wellington mencionou ser incoerente ter recursos acumulados no Fumacop enquanto a extrema pobreza cresce no Maranhão.
“Oficiei hoje o governador Flávio Dino para que explique e esclareça a aplicação dos recursos do Fundo Maranhense de Combate à Pobreza nos últimos quatro anos e, ainda, apresente dados que comprovem a regressão da pobreza no respectivo período. É um tanto quanto incoerente ver que o Fumacop acumula cerca de R$ 683 milhões enquanto os dados do IBGE confirmam que a taxa de maranhenses na extrema pobreza subiu de 15,2% para 20,4% – aumento de quase 30%, no período de 2015 a 2019. Nos anos anteriores, o Governo do Estado aplicou os recursos do Fumacop. A pobreza, infelizmente, ainda é companheira de grande parte dos maranhenses, mas os recursos, nos anos anteriores, foram gastos. Quem foi beneficiado? Fica o questionamento!”, disse Wellington do Curso.
O prefeito de São Luís, Eduardo Braide (Podemos), anunciou em suas redes sociais a criação de um auxílio emergencial na capital.
O projeto, já encaminhado à Câmara Municipal, prevê pagamento de um benefício a a artistas e agremiações carnavalescas, que ficaram sem renda em virtude do cancelamento do Carnaval na capital.
Para isso, o prefeito reservou R$ 1 milhão. O valor do auxílio deve variar de R$ 1 mil à R$ 10 mil.
O vice-presidente da Câmara Municipal de São Luís, vereador Dr. Gutemberg (PSC), participou nesta quinta-feira (18) de um encontro com representantes dos consulados existentes em São Luís. O objetivo da reunião é dar voz a essas comunidades que fazem parte da história e do desenvolvimento da cidade. Participaram os representantes dos consulados de: Líbano, Portugal, Peru, França, Itália e México.
“Aqui eu represento a Câmara Municipal de São Luís. A quarta Câmara mais antiga, fundada em 1619. A palavra aqui é gratidão! Gratidão por tudo que foi construído até hoje em nossa cidade com a contribuição de todos vocês”, disse vereador Dr. Gutemberg.
Na ocasião, Dr. Gutemberg destacou que o prefeito Eduardo Braide tem o desejo de criar um espaço para homenagear todos os imigrantes. “Essa é apenas a primeira ação. Sei que é desejo da Gestão Municipal de criar um espaço de encontro como forma de reconhecimento ao trabalho de todos vocês em benefício de São Luís. Uma justa homenagem”, afirma Dr. Gutemberg.
O encontro também contou com a presença de gestores municipais: Sabrina Martins (Secretária Adjunta do Turismo), Saulo Santos (Secretário de Turismo), Marco Dualibe (Secretário de Cultura), Felipe Mussalém (Presidente da Agência Municipal de Desenvolvimento Econômico e Social).
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5- CICLO O.O.D.A
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O governador Flávio Dino (PCdoB), anunciou na tarde desta sexta-feira (19), mais uma mudança em seu governo. Após muita especulação, Larissa Abdalla foi exonerada do cargo de presidente do Detran, após comandar o órgão por seis anos. Em seu lugar, assumirá o ex-prefeito de Codó, Francisco Nagib Neto (PDT). Apesar das mudanças, tudo permanecerá sob comando do PDT.
Antes da eleição municipal houve um acordo envolvendo Zito Rolim, Márcio Honaiser e Nagib Neto, porém por conta do resultado final das urnas, houve a necessidade de uma adequação.
Nagib chegou a ser especulado na GASMAR, órgão que já foi comandado também pelo PDT, porém Nagib Neto e seu grupo, achavam o cargo muito aquém do que ele merecia. Com o DETRAN, ele se sente contemplado.
Larissa Abdalla será agora subsecretário de Desenvolvimento Social, ela será subordinada de Márcio Honaiser.
O Ministério Público Eleitoral de Icatu abriu investigação para apurar possíveis fraudes na prestação de contas do vereador Joaquinzinho do MDB de Axixá.
O vereador que foi o quinto mais votado apresentou suas contas de campanha zerada, ou seja, afirmou que não teve nenhum gasto.
Acontece, que todos, inclusive o Promotor de Justiça João José Verás já sabem que Joaquinzinho efetuou gastos, com santinhos, adesivos, combustível, etc.. E que por essa tentativa de fraude pode perder o mandato.
Se já na prestação de contas o vereador comete fraude, imagine o que vem por aí no restante do seu mandato.
Estamos de olho!
Veja documentos: EXTRATO (1) PROTOCOLO