O pastor Gildenemyr (PL) foi eleito em 2018 pelo nanico PMN. Naquela eleição, a votação expressiva de Eduardo Braide (então, PMN) foi fundamental para levar Gildenemyr para a Câmara dos Deputados em Brasília. A gratidão de Gildenemyr, desde então, tem extensão para as próximas eleições.
Já como deputado em Brasília, o pastor buscou uma nova sigla partidária depois do PMN não alcançar a cláusula de barreira. Um novo espaço, porém, passava pelo projeto político de Eduardo Braide. O deputado Gildenemyr através de um acordo com o presidente nacional do PL, Valdemar Costa Neto, passaria a integrar o Partido Liberal e presidir a executiva municipal do partido em São Luís.
O fato é que hoje, o PL, comandado em âmbito estadual pelo deputado federal Josimar de Maranhãozinho (PL), através de sua esposa e também deputada estadual Detinha (PL). Mas uma movimentação do pastor chama atenção nos bastidores, principalmente do segmento evangélico.
O pastor nunca deixou de dar as mãos para o deputado Eduardo Braide e deve seguir, assim, nas próximas eleições ao lado do pré-candidato Braide e deixar de lado o projeto do seu partido em São Luís.
Com ou sem consentimento de Josimar de Maranhãozinho?
Wellington do Curso confirmou pré-candidatura à Prefeitura de São Luís pelo PSDB de Roberto Rocha. A dúvida que girava em torno de Wellington foi sanada na última semana durante uma viagem do deputado estadual para Brasília. O encontro de Wellington e Roberto Rocha colocou o fim na especulação que o PSDB iria indicar o vice de Eduardo Braide (Podemos).
Rocha seguiu o mesmo caminho que Josimar de Maranhãozinho (PL), que lançou candidatura própria depois de não avançar nas negociações com o candidato do Podemos. Os dois pensam em chegar com peso de ouro no segundo turno. O caminho de Josimar é incerto. Pode seguir no segundo turno com o governo ou mesmo com Eduardo Braide. Já Roberto Rocha, acredita ser fiel da balança na candidatura do Podemos.
Wellington do Curso, porém, está confiante em sua vitória e como trunfo tem não cometer os mesmos erros do passado. Já as pessoas ligadas ao candidato líder das pesquisas, Eduardo Braide, afirmam que somente com o PSD, PMN, PSC e Podemos, sejam o suficiente para a vitória.