O Senador Roberto Rocha (PSDB), sempre deixou claro o seu desejo de caminhar junto ao pré-candidato Eduardo Braide (Podemos) em São Luís, porém cauteloso e experiente na politica, Roberto aguarda o momento certo da aliança ser oficializada, já que de fato existe a muito tempo.
Roberto Rocha, nunca falou oficialmente na hipótese do seu partido PSDB, compor chapa, embora a imprensa local tenha sempre colocado essa condição.
Wellington do Curso filiado ao PSDB, lançou sua pré-candidatura e Roberto Rocha foi correto em respeitar, mas sempre deixou claro que o projeto das eleições de 2020, não poderia ser individual e nem partidário.
Wellington buscou no movimento de direita a base de sua campanha, porém o PSDB nacional a cada dia que passa está mais distante do governo Bolsonaro na esfera federal, embora Roberto Rocha seja o maior aliado do Presidente Jair Bolsonaro no Maranhão.
Em 2018 Roberto Rocha saiu candidato a governador do Maranhão, campanha difícil contra a máquina de governo, mas lá estava Eduardo Braide ao seu lado.
É por tudo isso que não podemos nunca dizer que o Senador Roberto Rocha, algum dia foi traidor ou incoerente.
Roberto Costa tem reforçado na imprensa de São Luís que o apoio do seu partido MDB, está condicionado a participação na chapa majoritária, ou seja, existe a necessidade da indicação do candidato a vice-prefeito.
Na visão de Roberto Costa o MDB tem muito a oferecer: tempo de propaganda partidária, fundo partidário, militância e o nome de peso da ex-governadora Roseana Sarney que muito fez pela capital maranhense ao longo de suas gestões.
O nome do pré-candidato a vereador André Costa poderá ser um dos indicados para compor uma chapa com: Dr Yglesio Moyses (PROS) ou Neto Evangelista (DEM).
Adriano Sarney (PV), Carlos Madeira (SD) e Eduardo Braide (Podemos), são nomes que dificilmente podem compor com MDB.
Na situação de Adriano Sarney, desde o início ficou claro que não é o nome desejado dentro da própria família para concorrer as eleições, já o ex-juiz Carlos Madeira tem a questão estadual que envolve a eleição de Bacabal que dificulta e muito a aliança em São Luís entre o MDB e o Solidariedade. No caso de Eduardo Braide é difícil o candidato aceitar uma vice vindo do grupo Sarney.
O pré-candidato a prefeito de São Luís, Wellington do Curso(PSDB), está prestes a enfrentar a sua segunda eleição como candidato majoritário e terá o papel estratégico em 2020. Wellington para muitos ainda é uma dúvida, porém o certo é que seu nome já está consolidado entre o eleitorado da capital.
O PSDB, partido de Wellington, tem uma boa relação com outro pré-candidato, Eduardo Braide (Podemos), que é também do campo da oposição ao Palácio dos Leões, assim como Roberto Rocha, presidente da legenda de Wellington. Roberto Rocha acompanha de perto os dados estatísticos das eleições em São Luís, que historicamente é uma eleição de segundo turno.
Wellington andou meio distante do seu partido (aqui), porém já buscou um alinhamento e sabe que será necessário ser grupo em qualquer situação, caso consiga manter o índice eleitoral, o candidato do PSDB impõe uma derrota aos governistas, indo para um segundo turno de 12 dias em São Luís com uma disputa da oposição ao lado de Eduardo Braide.
No Maranhão, o principal representante do governo federal é o senador Roberto Rocha, que só na ultima semana anunciou um pacote de investimentos no Sul do Maranhão com a presença de dois ministros do governo Jair Bolsonaro. Wellington estava presente na comitiva do PSDB.
É exatamente assim que Wellington vem se comportando, em entrevistas a imprensa declarou que representa o campo da direita da política e com o possível apoio do Presidente Bolsonaro, através de Roberto Rocha terá grande chance de chegar a um segundo turno caso esse seja inevitável.
O deputado federal Eduardo Braide (PODE) perdeu na Justiça Eleitoral duas ações que movia contra o deputado estadual Dr. Yglésio (PROS). Braide reclamou que Yglésio teria praticado propaganda eleitoral antecipada ao levantar suspeitas sobre emendas de Braide no “Caso Icatu”. A denúncia foi feita durante as fiscalizações do parlamentar no período de pandemia. Os dois são pré-candidatos a prefeito de São Luís.
As duas ações que causaram derrota a Braide, foram extintas pelo juiz Douglas Airton Ferreira Amorim, da 89ª Zona de São Luís. Já a juíza Cristiana Ferraz Leite reuniu duas ações em uma, por conexão.
O deputado Dr. Yglésio havia realizado, em junho, uma inspeção no hospital municipal e constatou o descaso na unidade hospitalar. O parlamentar verificou indícios de corrupção em um contrato de mais de R$ 2 milhões celebrado entre a prefeitura de Icatu e a Precision Soluções Diagnósticos, quem tem endereço na capital maranhense. Depois da fiscalização do deputado Dr. Yglésio, o prefeito Dunga, que é aliado do deputado Braide, cancelou as licitações com a empresa Precision.
Nas ações reunidas pela juíza Cristina Ferraz Leite, ela decidiu em favor de Eduardo Braide, alegando que é atípico um parlamentar, no caso Braide, fiscalizar suas próprias emendas, ou seja, que acompanhe se o dinheiro público foi utilizado ou não para o que foi destinado.
Yglésio comentou no Twitter sobre a decisão e disse que vai reverter a decisão de primeira instância.
“O Eduardo Braide tem uma dificuldade grande de me enfrentar e terceiriza pra alguns. Ele me processou 4 vezes pelas denúncias que fiz sobre Icatu. Dos 4 processos, 2 já conseguimos extinguir e os outros 2 virarão apenas um. Primeiro caso em que o sujeito perde por 3×1 e comemora.”, disse no Twitter.
O parlamentar ponderou a importância de fiscalização do parlamento. “Lembrando que foi apenas a primeira instância, ninguém vai calar o trabalho responsável do parlamento. A sentença fala em propaganda negativa antecipada por um fato relatado em outro município, a não ser que o Eduardo Braide tenha mudado o domicílio pra ser prefeito em Icatu.”, provocou.
Yglésio terminou dizendo que vai trabalhar nos tribunais para que o 3×1 “virar logo um 4×0 e restabelecer a verdade e a justiça.”.
O deputado estadual e pré-candidato a prefeito de São Luís, Wellington do Curso (PSDB), mesmo após aparecer bem nas pesquisas eleitorais até o momento, não consegue motivar o seu partido em juntar forças ao seu nome na disputa eleitoral.
O Tribuna98 entrou em contato com o PSDB que através dos filiados foi informado que Wellington não possui convivência com o partido. Mesmo após a conversa com o Senador Roberto Rocha que garantiu a sua pré-candidatura em São Luís.
Roberto Rocha não esconde de ninguém a aproximação com o outro pré-candidato Eduardo Braide, que mantém o favoritismo na disputa. Roberto a muito tempo não faz uma declaração em favor de Wellington, o que é visto como um sinal negativo.
Uma fonte do PSDB, informou que Wellington não atende as ligações dos principais assessores do partido entre eles o número 1 do Senador Roberto, o ex-deputado Clodomir Paz.
Assim cada dia mais distante do seu partido PSDB e da disputa das eleições, caminha o pré-candidato Wellington do Curso em São Luís.
Toda vez que a imprensa divulga ou publica os resultados das pesquisas eleitorais, seja participante de algum grupo político ou simplesmente eleitor, surge em nossa mente uma dúvida: Será que devemos confiar nos dados apresentados de intenções de votos?
A pesquisa do Instituto Prever apontou que o governador Flávio Dino (PCdoB), tem aprovação de 63,2% pelo eleitorado de São Luís. Os números foram coletados através de 1006 questionários entre os dias 29 de junho e 2 de julho.
Nessa mesma pesquisa os candidatos de oposição Eduardo Braide (Podemos) 43,1%, com Wellington do Curso (PSDB) 8,7 e Adriano Sarney (PV) 7,2%, juntos somam 59%, da preferência dos eleitores.
Observamos que existe uma certa incoerência nos dados ou o eleitorado está totalmente desligado da política nesse momento.
O Senador Roberto Rocha (PSDB), chamou a atenção da classe política ao postar em suas redes sociais fotos do pré-candidato em São Luís, Eduardo Braide (Podemos), na entrega de 10 respiradores ao hospital Universitário.
Equipamentos adquiridos em parceria de emendas do Senador Rocha e o deputado Braide para o combate ao novo coronavírus.
O fortalecimento dessa parceria é visto como um sinal de confirmação da aliança entre os políticos do campo da oposição no Estado.
Com a chegada da pandemia do covid-19, muita coisa mudou no cenário eleitoral, nós bastidores da política os comentários são em favor do nome único de Eduardo Braide em uma coligação que teria os partidos de oposição no mesmo palanque, Podemos, PMN, PSC, PSD e PSDB.
Já o projeto do pré-candidato e deputado estadual Wellington do Curso teria perdido força embora todo seu esforço e empenho no combate ao coronavírus.
O deputado e pré-candidato do Podemos, Eduardo Braide, que deveria está atuando em Brasília junto ao Ministério da Saúde para evitar perseguição ao Maranhão e conseguir recursos para ajudar no combate a pandemia, resolveu usar a situação delicada para tentar se promover.
Braide, que andava sumido, resolveu exercitar seu oportunismo postando mensagem no Twitter, sábado (25), recomendando que o governador e o prefeito solicitassem a vinda da Força Nacional do SUS (Sistema único de Saúde) “para auxiliar os nossos profissionais da saúde a salvarem mais vidas”.
A atitude até seria louvável se a tal força do SUS tivesse realmente condições de ajudar em alguma coisa, pois o que se viu em Manus foi um piada. Na capital do Amazonas, onde já morreram mais de 300 e não existe leito de UTI, a Força do SUS mandou apenas três médicos, ou seja, muito pouco para uma situação de caos.
O parlamentar perdeu a oportunidade de permanecer calado, pois acabou foi levando uma enquadrada do deputado e médico Dr. Yglésio Moisés que tem acompanhado de perto o esforço do poder público estadual e municipal e dos profissionais da saúde no combate ao novo coronavírus.
“És irresponsável e oportunista. Vai arrumar recursos em Brasília ou vem dar uma volta comigo nos hospitais antes de falar do que não entendes. Mandaram FORÇA NACIONAL DE SAÚDE com 3 médicos pra Manaus, que registra 300 óbitos. Não vou aceitar estimulares politicagem em pandemia”, disparou Yglésio.
O coronavírus é uma grande ameaça para todo o planeta. No Brasil foram adotadas varias medidas de emergência no controle ao avanço do vírus.
Nesse momento muitos políticos buscam um lugar de destaque, ainda mais por ser ano de eleição.
Em uma verdadeira corrida para serem vistos pelo eleitorado, os parlamentares começam a copiar uns aos outros.
O deputado estadual Dr. Yglesio (PROS), indicou a entrega de kits de merendas aos alunos de escolas que estavam com suas aulas suspensas. O deputado federal Eduardo Braide, dias depois faz a mesma indicação.
Outro caso foi o deputado Wellington do Curso(PSDB), que indicou a suspensão de corte de energia e logo em seguida o também deputado Duarte Jr (Republicano) fez o mesmo.
A Defensoria Pública, foi alvo dessa prática também após propor a BRK dos municípios de São José de Ribamar e Paço do Lumiar, suspender os cortes de água para a população. O presidente da câmara municipal de Ribamar, Beto das Vilas(Republicanos) fez a indicação em seguida com o mesmo pedido.
Ainda serão muitos os “cópia” e “cola” atrás de reconhecimento em tempos de crise mundial.