Roberto Costa tem reforçado na imprensa de São Luís que o apoio do seu partido MDB, está condicionado a participação na chapa majoritária, ou seja, existe a necessidade da indicação do candidato a vice-prefeito.
Na visão de Roberto Costa o MDB tem muito a oferecer: tempo de propaganda partidária, fundo partidário, militância e o nome de peso da ex-governadora Roseana Sarney que muito fez pela capital maranhense ao longo de suas gestões.
O nome do pré-candidato a vereador André Costa poderá ser um dos indicados para compor uma chapa com: Dr Yglesio Moyses (PROS) ou Neto Evangelista (DEM).
Adriano Sarney (PV), Carlos Madeira (SD) e Eduardo Braide (Podemos), são nomes que dificilmente podem compor com MDB.
Na situação de Adriano Sarney, desde o início ficou claro que não é o nome desejado dentro da própria família para concorrer as eleições, já o ex-juiz Carlos Madeira tem a questão estadual que envolve a eleição de Bacabal que dificulta e muito a aliança em São Luís entre o MDB e o Solidariedade. No caso de Eduardo Braide é difícil o candidato aceitar uma vice vindo do grupo Sarney.
Dr. Yglesio (Prós) que é deputado estadual e pré-candidato a prefeito de São Luís, retornou ao Socorrão 1 ao lado da Secretária de Saúde de São Luís, Natália Mandarino, pra conversar com os profissionais de saúde e identificar as necessidades mais urgentes de um dos principais hospitais de urgência e emergência de São Luís.
Após a avaliação em alguns setores, juntos acordaram de reformas, nós locais como o de acolhimento, de repouso e do núcleo de regulação para proporcionar aos servidores um ambiente de trabalho digno e, consequentemente, dar um atendimento mais humanizado aos pacientes.
“O Socorrão 1 é como uma casa pra mim. Toda a minha trajetória por lá demonstra a minha preocupação em tornar o Hospital Djalma Marques em um hospital que vá além da rotina de urgência, da emergência… um ambiente onde as pessoas possam chegar, ser atendidas e se sentirem acolhidas.” Disse Dr. Yglesio.
O deputado Yglesio foi estagiário do curso de medicina no hospital Socorrão 1, é servidor municipal licenciado e foi Diretor Geral.
O deputado estadual Dr. Yglésio (PROS), em pronunciamento na tribuna da Assembleia Legislativa, nesta terça-feira (11), questionou a atitude de muitas escolas que fizeram o retorno às aulas sem seguir os critérios estabelecidos pelo Governo do Estado.
Segundo o parlamentar, o governador Flávio Dino determinou em um decreto a continuidade da suspensão das aulas na rede pública, mas deu aval às instituições particulares de ensino para retornar às atividades presenciais, com a prerrogativa de que isso deveria acontecer em conformidade com os pais dos alunos.
“Algumas escolas não chegaram a cumprir o decreto do governo, que dizia que o retorno às aulas precisaria ser combinado com os pais, mas como a pressa de cobrar a mensalidade integral dos alunos é grande e, em muitos casos, os descontos retrativos sequer foram dados pelas escolas, isso foi feito à revelia dos pais”, disso o deputado.
Um caso recente em duas escolas particulares da capital chamou a atenção para o fato de que o retorno às aulas presenciais não está sendo feito de forma segura, o que levou o parlamentar a fazer mais questionamentos sobre essa situação em relação aos alunos.
“Essas escolas, por exemplo, fizeram um calendário de reinício de atividades e, agora, tiveram que novamente suspender as aulas presenciais. Até quando a gente vai ficar nesse estica e encolhe, reinicia e interrompe? Como vai ficar a cabeça dos nossos jovens nesse reinício incerto?”, questionou o deputado. “É preciso que cheguemos a uma solução”, concluiu Yglésio.
Para o parlamentar, o que precisa ser feito é exatamente o que foi solicitado pelo Ministério Público Estadual à Secretaria Estadual de Saúde: a criação de uma norma única para que as escolas sigam um caminho só, observando padrões sanitários para evitar o contágio da Covid-19.
“Eu acredito que seguindo normas sanitárias, respeitando questões como o distanciamento social, utilizando máscaras e uma série de outras medidas, os alunos poderão estudar em um ambiente seguro, sabendo que poderão sair de casa sem a preocupação da contaminação por coronavírus”, disse.
A Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes anunciou neste sábado (8) que um trecho da Avenida Litorânea, no bairro Calhau, será interditadopara uso exclusivo das pessoas para práticas esportivas, como o ciclismo, corrida, caminhada e demais esportes que possam ser praticados naquele espaço aos domingos e feriados.
É importante destacar que, no ano passado, o deputado estadual e pré-candidato à prefeitura de São Luís, Yglésio (PROS), enviou uma indicação ao órgão em questão, no dia 24 de setembro de 2019,fazendo exatamente uma solicitação desse tipo de intervenção no trânsito da Avenida Litorânea, com o objetivo de implantar a política pública “Litorânea Aberta”, para que as pessoas pudessem utilizar o espaço para praticar atividades físicas e cuidar da saúde.
“A gente conhece a realidade da nossa cidade em termos de escassez de lugares para a prática de exercícios físicos. Por isso, enviamos há quase um ano uma indicação que sugeria a interdição da Avenida Litorânea aos domingos pra que as pessoas pudessem ter um dia livre para praticar o esporte que depende de uma estrutura como aquela”, disse o deputado.
De acordo com o deputado, fazer esse tipo de intervenção no trânsito é uma forma de cuidar das pessoas. Além disso, segundo o pré-candidato à prefeitura da capital, dar dignidade às pessoas é e sempre será a sua principal prioridade à frente de um cargo público.
“Esse tipo de atitude por parte da secretaria de trânsito e Transporte reflete exatamente o nosso compromisso com a cidade de São Luís, que é o depriorizar o bem-estar da população e levar a dignidade a todos”, disse. “Incentivar as pessoas àpratica do esporte é tão essencial quanto fomentar o acesso à saúde e à água potável, por exemplo. Por isso, é de grande importância pra nós poder saber que o nosso trabalho está sendo reconhecido e surtindo efeito na vida das pessoas!”, exclamou o parlamentar.
De acordo com a SMTT, a avenida poderá ser utilizada para este fim a partir de amanhã (9) e o trecho a ser destinado para a prática de exercícios físicos vai da Praça do Pescador até o Monte da Oração. Do outro lado da avenida, segue no sentido Ponta do farol e vai até o Calhau.
O deputado estadual Dr. Yglésio (PROS) apresentou, recentemente, na Assembleia Legislativa, requerimentos solicitando a tramitação, em regime de urgência, do projeto de lei que institui o Estatuto da Pessoa com Câncer.
O texto do projeto, de autoria do parlamentar, é de suma importância para a sociedade no âmbito da saúde. Trata-se da principal bandeira levantada pelo deputado no Parlamento Estadual.
“O Estatuto da Pessoa com Câncer proporcionará aos pacientes direitos essenciais, para que tenham a sua dignidade assegurada pelo poder público. Por isso, estabelecer uma diretriz como essa fortalece a luta das pessoas que lutam contra o câncer, essa doença terrível que cessa a vida de milhares todos os anos”, disse o deputado.
O Estatuto da Pessoa com Câncer foi apresentado no dia 10 de fevereiro e, desde então, aguarda tramitação na Casa do Povo. “Assim como muitas outras que também têm grande importância para o maranhense e precisa ter sua tramitação agilizada no legislativo”, disse Yglésio.
De acordo com informações do Sistema de Apoio ao Processo Legislativo (SAPL), Yglésio já apresentou 949 proposições em um ano e meio de mandato, sendo 673 indicações, como a Vara Especializada em Saúde Pública, além dos 94 projetos de lei, muitos aprovados.
Depois da manifestação do pré-candidato Dr. Yglésio (PROS), empresa de pesquisa eleitoral Ibope, contratada por pessoa ligadas ao grupo do PL, adiou a divulgação, que aconteceria nesta quarta-feira (05).
“Amanhã [hoje] é dia de divulgação de pesquisa e já sei quem vai estar com mais pontos do que tem e a quantidade de pontos que vão me tirar e dos outros. Uma tem margem de erro de 4%, que é pra mexer bastante no resultado. A outra é de um Instituto que foi reativado pra esse tipo de jogo”, disse Yglésio em sua conta no Twitter.
Além do Ibope, a DataM tambem foi contratada por aliados da pré-campanha de Detinha (PL) para contrapor o desempenho nas últimas pesquisas. A estratégia do grupo é atrelar um possível crescimento da pré-candidata com a mobilização de rua que estão acontecendo em todos os bairros da Capital.
Agora alguma coisa, porém, deu errado e a divulgação da pesquisa foi adiada. Vamos ficar de olho!
Foi apresentada à Assembleia Legislativa, na tarde de sexta-feira (31), e, posteriormente, enviada ao Executivo Estadual, uma solicitação do deputado estadual Dr. Yglésio (PROS) sugerindo a publicação de um novo decreto adiando o retorno das aulas na rede particular de ensino, como forma de aumentar o controle do Estado sobre a pandemia do novo coronavírus.
A solicitação do deputado, que também foi enviada à Prefeitura de São Luís, decorre do crescente índice de contaminação no Estado, um dos que apresenta indícios de uma segunda onda da doença.
“O governo adiou o reinício das aulas, mas o que nos causa estranheza é o fato de a Prefeitura e o Governo do Estado não terem decretado o adiamento, também, na rede privada de ensino na capital, pois o índice de contaminação por Covid-19 tem aumentado e isso mostra que o momento ainda não é o mais adequado para que nossos alunos estejam em sala de aula. A rede pública não vai voltar às aulas agora e a rede privada deveria seguir o mesmo caminho”, disse o deputado.
A decisão mais recente de adiamento das aulas da rede estadual foi divulgada pelo governo, por meio da Secretaria de Estado da Educação (Seduc), na terça-feira (28), após uma pesquisa de opinião com pais de alunos. O resultado apontou que 58% dos pais são contra o retorno, que seria no dia 10 de agosto, contra 42% daqueles que não viam problema algum.
Este é o quinto adiamento que o Governo do Estado decreta em relação ao retorno às aulas no Maranhão, mas deu autonomia aos municípios e à rede privada para voltarem às aulas quando acharem conveniente.
Tecnologias
Recentemente, o deputado desenvolveu um projeto que dá aos alunos da rede pública de ensino acesso a plataformas como o Google Classroom e ao Microsoft Teams, utilizando seus dispositivos móveis, sem que eles gastem com isso.
“De acordo com o nosso projeto, o governo faria uma parceria com as operadoras de telefonia móvel para que o acesso dos alunos às plataformas de EaD fosse gratuito, assim como ocorre com o WhatsApp, quando contratamos um determinado plano, por exemplo”, explicou o parlamentar.
O deputado ainda destaca que esse tipo de projeto pode dar às escolas a oportunidade de continuar com seus trabalhos, mesmo que a distância, além de proporcionar aos alunos da rede pública maior facilidade para estudar, além de continuar com o distanciamento social recomendado pelas autoridades sanitárias.
Globo.com – A pandemia causada pelo novo coronavírus afetou o mundo em várias áreas. Restaurantes, shoppings, academias e os comércios de ruas tiverem que fechar suas portas. A escolas também foram atingidas. O Ensino a Distância (EAD) tomou conta das casas, mas será que todos têm internet de ponta para conseguir acompanhar?
Pensando em uma solução para os alunos da rede pública, o Deputado Estadual do Maranhão Dr. Yglésio Moyses, juntamente com o Secretário Estadual de Educação Felipe Camarão, o professor e advogado Guilherme Saldanha, e o Assessor Parlamentar Diogo Santos, criou um projeto de lei para os estudantes terem acesso gratuito à internet. “Acreditamos que o fenômeno é internacional.
A pandemia provocou na sociedade uma reflexão de atitude, seja no âmbito individual ou coletivo, que permite um estado de solidariedade esquecido nos últimos anos”, disse Dr. Moyses. “A intenção do projeto é prover o acesso gratuito de dados às plataformas de acesso que estão sendo utilizadas para continuidade do processo de aprendizagem, tais como Teams, Google Meet, Zoom, todas aquelas que permitem o acesso de discentes e docentes, sem que fossem contabilizados nos planos de dados a utilização destes”, complementou Prof. Saldanha.
Apesar do governador do Maranhão, Flávio Dino (PCdoB), autorizar a retomada das aulas presenciais apenas para o último período de cursos de instituições de ensino superior em medicina, cursos pré-vestibulares e cursos de idiomas a partir deste mês (julho), as escolas vão manter suas portas fechadas até o dia 2 de agosto. Logo, as EADs deverão continuar. Segundo o Assessor Parlamentar Diogo Santos, o projeto de lei já foi “proposto na Assembleia Legislativa do Estado do Maranhão e está aguardando aprovação nas Comissões e, posteriormente, no Plenário”. “O que facilita é o avançado sistema de cadastro de alunos da rede estadual, que nos últimos anos permite uma precisão eficaz do alunado do Estado”, afirmou Felipe Camarão, Secretário Estadual de Educação. E Dr. Yglésio confirma: “Como já temos a cooperação e boa vontade da Secretaria de Educação estadual, basta sua aprovação e publicação para que os alunos da rede pública já possam começar a acessar as aulas com os dados subsidiados”.
Até o momento, as operadoras de telefonia brasileira ainda não se manifestaram para “apadrinhar” o projeto de lei, mas as expectativas são altas. “Acreditamos que a própria lei irá sensibilizar as operadoras e, de toda forma, tem o objetivo de garantir à rede pública de educação através do cadastro da matrícula dos alunos o acesso aos aplicativos vinculados aos seus números de celular”, disse Dr. Moyses.
Segundo o Secretário Estadual da Educação, Felipe Camarão, a rede pública estadual tem mais de 320 mil estudantes matriculados. “Se o projeto entrar em vigor, poderemos beneficiar muito mais, uma vez que a rede é dinâmica e a cada ano novos alunos vão entrando”, finalizou.
O deputado federal Eduardo Braide (PODE) perdeu na Justiça Eleitoral duas ações que movia contra o deputado estadual Dr. Yglésio (PROS). Braide reclamou que Yglésio teria praticado propaganda eleitoral antecipada ao levantar suspeitas sobre emendas de Braide no “Caso Icatu”. A denúncia foi feita durante as fiscalizações do parlamentar no período de pandemia. Os dois são pré-candidatos a prefeito de São Luís.
As duas ações que causaram derrota a Braide, foram extintas pelo juiz Douglas Airton Ferreira Amorim, da 89ª Zona de São Luís. Já a juíza Cristiana Ferraz Leite reuniu duas ações em uma, por conexão.
O deputado Dr. Yglésio havia realizado, em junho, uma inspeção no hospital municipal e constatou o descaso na unidade hospitalar. O parlamentar verificou indícios de corrupção em um contrato de mais de R$ 2 milhões celebrado entre a prefeitura de Icatu e a Precision Soluções Diagnósticos, quem tem endereço na capital maranhense. Depois da fiscalização do deputado Dr. Yglésio, o prefeito Dunga, que é aliado do deputado Braide, cancelou as licitações com a empresa Precision.
Nas ações reunidas pela juíza Cristina Ferraz Leite, ela decidiu em favor de Eduardo Braide, alegando que é atípico um parlamentar, no caso Braide, fiscalizar suas próprias emendas, ou seja, que acompanhe se o dinheiro público foi utilizado ou não para o que foi destinado.
Yglésio comentou no Twitter sobre a decisão e disse que vai reverter a decisão de primeira instância.
“O Eduardo Braide tem uma dificuldade grande de me enfrentar e terceiriza pra alguns. Ele me processou 4 vezes pelas denúncias que fiz sobre Icatu. Dos 4 processos, 2 já conseguimos extinguir e os outros 2 virarão apenas um. Primeiro caso em que o sujeito perde por 3×1 e comemora.”, disse no Twitter.
O parlamentar ponderou a importância de fiscalização do parlamento. “Lembrando que foi apenas a primeira instância, ninguém vai calar o trabalho responsável do parlamento. A sentença fala em propaganda negativa antecipada por um fato relatado em outro município, a não ser que o Eduardo Braide tenha mudado o domicílio pra ser prefeito em Icatu.”, provocou.
Yglésio terminou dizendo que vai trabalhar nos tribunais para que o 3×1 “virar logo um 4×0 e restabelecer a verdade e a justiça.”.
Após ter sido aprovada em dois turnos na Assembleia Legislativa, foi promulgada, nesta quarta-feira (15), a Lei 11.299, de autoria do deputado estadual Dr. Yglésio (PROS), alterando a chamada “Lei das Mensalidades”, que trata dos descontos a serem concedidos pelas instituições privadas sobre os valores pagos mensalmente pelos alunos. Os descontos de que trata a lei são proporcionais à quantidade de alunos: até 200 alunos, 10%; de 200 a 400 alunos, 20%, mais de 400 alunos, 30%.
A emenda inclui o ensino infantil, atendendo às necessidades de pais de alunos que cumprem isolamento social e estão tendo aulas a distância, mas que não estavam sendo beneficiados com os descontos. As instituições alegavam que não eram obrigadas por lei a concedê-los.
Além da educação infantil, o deputado incluiu no texto da medida a concessão de descontos de 100% aos alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA), TDAH e com outras condições que os impossibilitem de acompanhar as aulas a distância, a exemplo da Síndrome de Down.
Consta na nova versão da “Lei das Mensalidades” a questão da retroatividade nos descontos. Isso significa que, mesmo que a lei tenha sido publicada depois do Decreto 35.662 (que reconhece o estado de emergência na saúde pública do Maranhão, por conta da pandemia), as instituições são obrigadas a devolver o dinheiro ou transformar a diferença em descontos nas mensalidades seguintes, até o fim deste ano.
O deputado justifica a inclusão dessas alterações. “A situação não está sendo fácil para ninguém e é preciso, com essa lei, abraçar o máximo de pessoas possível para que os efeitos negativos da pandemia sejam amenizados. Por isso, as alterações que nós propomos são uma resposta à negligência de muitas instituições que não estavam concedendo descontos aos alunos”, disse.